Vimos por este meio, esclarecer algo muito importante.
Suspensão das celebrações comunitárias, NÃO SUSPENSÃO DE MISSAS
A Conferência Episcopal Portuguesa, auscultando
todos os bispos diocesanos, determinou a “suspensão da celebração
comunitária da Santa Missa até ser superada a actual situação de
emergência”. Neste sentido, foi confirmo pelo Sr. Arcebispo, para todo o território da
Arquidiocese de Braga, esta determinação, com efeitos imediatos.
Os sacerdotes continuarão a celebrar diariamente a Eucaristia,
rezando por todo o Povo de Deus, mas sem a presença dos fiéis leigos.
Quer isto dizer, que não obstante, as missas não serem participadas comunitariamente, estas continuam a ser celebradas em todo o mundo onde há um presbítero.
Por conseguinte, o Santo Sacrifício da Missa, na qual atualizamos o indizível mistério pascal na qual Jesus se oferece (se imola) ao Pai permanece.
Mais do que nunca, a oração por excelência da Igreja que é a Santa Missa continua e há-de continuar, pedindo a Deus, que por intercessão do seu Filho imolado sobre o altar, tenha misericórida de todos nós, que tanto carecemos dela em todos os momentos da nossa vida e mais numa circunstância como esta.
O padre na Missa exerce o seu múnus de rezar vicariamnete, isto é, no lugar e na vez do povo.
Sabemos que este múnus só faz sentido na presença de todo o povo de Deus reunido enquanto corpo Místico de Cristo (CV II). Contudo para situações excecionais, medidas excecionais.
Sendo superada a atual situação de
emergência, voltaremos, de imediato, a celebrar todos juntos reunidos à volta da mesa do Santo Sacrifício.
O preceito de participar na Missa ao Domingo não está revogado, nem estará nunca. Estamos numa situação de calamidade pública que merece da nossa parte toda a atenção e respeito.
Por isso, mesmo não podendo participar na Missa, todos os cristãos devem viver o Domingo do Senhor, como nos primórdios do cristianismo, a partir de suas casas.
Que Deus Nosso Senhor e sua Mãe Maria Santíssima a todos nos ajude e ampare